Muitas rotas foram seguidas e cada um pôde demorar-se o tempo que quis no seu destino favorito. Assinalados no mapa foram os itinerários trilhados para que cada um pudesse reconstituir o nosso caminho errante quando lhe apetecesse.
Vou a casa do Jaime, de Beverley Birch, parece ter sido uma das obras mais apreciadas pelos mais pequenos, uma vez que já fora lida numa outra sessão e voltaram a pedi-la, comprovando-se, assim, que as histórias “não se gastam”, antes amadurecem nos nossos leitores como o vinho do Porto.
Não podíamos terminar a nossa odisseia sem ir ao céu (espero que no sentido conotativo também) e, portanto, ficar a conhecer melhor o que lá existe, além das estrelas, lua, nuvens e aquilo que todos vemos e alguns acreditam. Deste modo, “subimos” através do conhecido, mas nunca aborrecido, conto inglês João e o Feijoeiro Mágico, incluído na obra Os mais belos contos do mundo recontados por Michael Fiodorov.
Viajar é maravilhoso, é deixar que os nossos olhos e o nosso espírito se surpreendam e cresçam, e depois de sentir o gelo, andar por mares geralmente por nós “nunca dantes navegados”, vales e desertos, é muito gostoso (como dizem os nossos irmãos do Brasil) regressar a casa e foi o que fizemos. E como o rato, que acompanha o sapo na sua jornada no livro O sapo e o vasto mundo de Max Velthuijs, já cansados e saudosos da nossa casa, dos nossos amigos e do nosso mundo comemorámos o regresso e os reencontros. As fotografias? Deixamo-las aqui agora mesmo para vós:
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